Goserelin for Ovarian Protection during Breast-Cancer
Adjuvant Chemotherapy
Halle C.F. Moore, M.D., Joseph M. Unger, Ph.D., Kelly‑Anne
Phillips, M.D., Frances Boyle, M.B., B.S., Ph.D., Erika Hitre, M.D., David
Porter, M.D., Prudence A. Francis, M.D., Lori J. Goldstein, M.D., Henry L.
Gomez, M.D., Carlos S. Vallejos, M.D., Ann H. Partridge, M.D., M.P.H., Shaker
R. Dakhil, M.D., Agustin A. Garcia, M.D., Julie Gralow, M.D., Janine M.
Lombard, M.D., John F. Forbes, M.B., B.S., Silvana Martino, D.O., William E.
Barlow, Ph.D., Carol J. Fabian, M.D., Lori Minasian, M.D., Frank L. Meyskens,
Jr., M.D., Richard D. Gelber, Ph.D., Gabriel N. Hortobagyi, M.D., and Kathy S.
Albain, M.D., for the POEMS/S0230 Investigators
CONCLUSÕES Embora os dados não conclusivos e extensos possam
enfraquecer a interpretação dos resultados, a administração de goserelina, junto
com a quimioterapia nos tumores de mama, parece proteger contra falência
ovariana, reduzindo o risco de menopausa precoce e melhoria das perspectivas de
fertilidade nessas pacientes.
(Financiado pelo Instituto Nacional do Câncer e
outros;. Poemas / número S0230 ClinicalTrials.gov, NCT00068601)
Fonte n engl j med
372;10 nejm.org March 5, 2015
Miomas uterinos
E.A. Stewart
A prevalência dos miomas uterinos é enorme. Nos Estados
Unidos essa patologia demanda um custo em saúde superior a 34 bilhões de
dólares por ano. Mas são poucos os estudos randomizados de como melhor tratar
essa patologia. A embolização das
artérias uterinas é recente e aqui existem alguns dados a respeito da técnica.
Fatores de risco citados para o mioma
Aumento da idade até a
menopausa
Raça negra
Aumento da paridade
está associada com um risco diminuído
Menarca precoce e uso de contraceptivos orais antes dos 16 anos
de idade estão associados a um maior risco.
Uso de
anticoncepcionais injetáveis só de progestágenos associado a um risco reduzido.
Embolização arterial uterina é uma técnica radiológica intervencionista
minimamente invasiva que tem sido demonstrada
como um resultado final em termos de qualidade de vida semelhante ao obtido com
a cirurgia, com menor tempo de internação e menos tempo para retomada das
atividades habituais. As taxas de complicações após a embolização, são similares
as observadas após a cirurgia, mas a embolização está associada com um maior
risco de complicações menores e da necessidade de intervenção cirúrgica
adicional (a própria histerectomia). Em grandes série de casos, de vários países,
as complicações comuns da embolização incluem febre baixa e dor (uma
constelação de sintomas chamados como a
síndrome pós-embolização) e também a expulsão vaginal de miomas. As
preocupações com a segurança de futuras gestações e diminuição da função
ovariana limitam muito o uso mais amplo de embolização atualmente.
Fonte: NEJM Teaching
Topics | April 23, 2015 Uterine Fibroids: What is the role of uterine artery
embolization?
Editor Dr. Homero Guidi