quarta-feira, 18 de abril de 2018

Próximos cursos: Disfunções Sexuais e Reciclagem em Gineco Endócrino

PAUTA CIENTÍFICA


I CURSO DE IMERSÃO EM SEXUALIDADE FEMININA
                 
                              16 DE JUNHO DE 2018

                              AUDITÓRIO DO INRAD


Disfunções sexuais femininas: conceitos gerais e classificação
Causas ginecológicas das DSF: orgânicas e hormonais
Avaliação das DSFs no consultório: anamnese e exames complementares
Abordagem ginecológica do casal homoafetivo
Farmacoterapia hormonal para as diferentes DSFs
Farmacoterapia psiquiátrica para as DSFs
Principais técnicas não farmacológicas para o tratamento das DSFs
Discussão de casos clínicos com diferentes etiologias de DSF: equipe multiprofissional e multidisciplinar



III CURSO DE RECICLAGEM EM GINECOLOGIA ENDÓCRINA
    
                              14 e 15 DE SETEMBRO DE 2018

                        CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS

Anticoncepção hormonal e câncer de mama
Anticoncepção hormonal e tromboembolismo
Anticoncepção de longa duração
Sangramento uterino anormal
SOP e hiperandrogenismo
Distúrbios do desenvolvimento sexual
Terapia hormonal na transição menopáusica e na pós – menopausa.  Situações especiais
Amenorreias
Hiperprolactinemia
Distúrbios da tireoide e disfunção menstrual
Moduladores seletivos do receptor de estrogênio e progesterona
Novos estrogênios

sábado, 7 de abril de 2018

Reuniões Clínicas da Clínica no mês de Abril de 2018


Dia 04
07h00-08h00       Residentes e internos
08h00-09h30  Conferência: Cirurgia plástica no processo transexualizador
Palestrante: Rodrigo Itocazo Rocha
10h30-12h00       Curso residentes

Dia 11
07h00-08h00       Residentes e internos
08h00-09h30  Conferência: Tratamento atual de MIPA
Palestrantes: Eduardo Viera da Motta
10h30-12h00       Curso residentes

Dia 18
07h00-08h00       Residentes e internos
08h00-09h30  Conferência: Diagnóstico e tratamento atual da Bexiga Hiperativa
Palestrante: Jorge Milhem Haddad
10h30-12h00       Curso residentes

Dia 25
07h00-08h00       Residentes e internos
08h00-09h30  Conferência: Investigação do casal infértil – Análise crítica
Palestrante: Elvio Tognoti
10h30-12h00       Curso residentes


segunda-feira, 2 de abril de 2018



AGRADECIMENTOS

A Comissão Organizadora, em nome do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Universidade de São Paulo vem tornar público seu agradecimento a:

- Todos os participantes do evento que fizeram o brilho dessa edicção da JOGUSP;

- Os professores que deixaram seus afazeres e lazer para compartilhar ensinamentos e prática de suas unidades e serviços no Hospital das Clínicas;

- Os nossos fiéis PATROCINADORES que abrilhantam e alavancam a concretização do evento, literalmente na ponta do lápis; 

- Aos colaboradores anônimos internos e externos que tornaram possível o evento. 

MUITO OBRIGADO A TODOS!!!

Homero Gustavo de Campos Guidi
Coordenador Comissão Organizadora
Editor do site ginecousp.com.br

PROGRAMA CIENTÍFICO DA VII JORNADA INTERNACIONAL DE UROGINECOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


Sexta-feira -  27 de Abril de 2018

07:45 - 08:00 Abertura

08:00 - 09:10 Mesa-Redonda - O tratamento cirúrgico da IUE está mudando de novo?

Coordenadores: Manoel João Batista Castelo Girão e Homero de Campos  Guidi
Secretária:  Cilmário Leite da Silva Filho


08:00 - 08:10 - O TOT está perdendo espaço? Zsuzanna Jarmy Di Bela
08:10 - 08:20 - Fisioterapia pré e pós-operatória: qual a evidência? Fatima Fani Fitz
08:20 - 08:30 - Ainda há espaço para Burch?  Luiz Gustavo Oliveira Brito
08:30 - 08:40 - Quando indicar “sling” retropúbico?    Fernando Almeida      


08:40- 09:10 – Discussão-  3 Professores de regiões diferentes do Brasil- o qu                                     fazem  de diferente?

 Thais Guimarães Santos - Porto Alegre      (RS)
 Aljerry Rego -  Macapá                                (AM)
 Julio Resplande de Araújo Filho – Goiania  (GO)



09:10-10:00- Novos Tratamentos em atrofia e IUE leve .

Coordenadores: Simone dos Reis Brandão da Silveira e Marair Gracio Ferreira Sartori
Secretário: Debora Amorin Oria Fernandes

09:10- 09:20 -  Laser – em atrofia e IUE – Lucilia Carvalho da Fonseca
09:20- 09:30 -  Radio frequência- em atrofia e IUE leve – Celso Luis Borrelli
09:30- 09:40 - A fisioterapia tem alguma ação adjuvante `a RF ou Laser na
                       IUE?   Elizabeth Ferreira

09:40- 10:00 -  Discussão-  3 Professores de regiões diferentes do Brasil- o que                                  fazem  de diferente?


Valéria B. Pontes- Belem                         (PA)
Rachel Silviano Brandão Correia Lima -  (MG)
Samantha Conde Rocha- Rio de Janeiro (RJ)


10:00 -10:20 – Visita aos Stands











10:20- 10:50 -  Conferência  :  OASIS- Obstetric Anal Sphincter Injuries- 
                                                            The story so far
Conferencista : Ranee Thakar (UK)

Coordenadores :  Edmund Chada Baracat e Jorge M. Haddad
Secretaria: Fernanda Pipetone Rodrigues


10:50 -11:10 – Debatedores:

Mara Salum     ( SP)
Viviane Herrmann ( Campinas)


11:10 -12:00 - Mesa Redonda 2 – Tratamento atual nas disfunções miccionais

Coordenadores: Rogério Simonetti Alves  e Aparecida Maria Pacetta

Secretária :  Silvia Cristiane Alvarinho


11:10- 11:20 -  BH- até onde a fisioterapia pode ir?  Adriana Saraiva dos Santos
11:20- 11:30 -  quando considerar Bexiga hiperativa refratária e como tratar? – José Carlos Truzzi
11:30- 11:40 -  ITU recorrente – tratamento e Guideline “Febrasgo” e Latino-americano - Emerson de Oliveira                         
11:40- 12:00- Discussão – 3 Professores de regiões diferentes do Brasil- o que                fazem  de diferente?

João Luiz Amaro -            (SP)
Alexandre Fornari -           (RS)
Daniela Siqueira Prado -   (SE)


12:00 -13:00 - Lunch Meeting – SIMPOSIO SATELITE  PROMEDON

Coordenadores: Jorge M. Haddad e Silvia Helena Coletti
Secretária:  Renato Sugahara Hosoume

Um olhar científico e atual para o tratamento transobturatório da iue
Lançamento Steema TOT – abordagem in-out e out-in

12:00- 12:10 -Biotecnologia aplicada à uroginecologia - Osvaldo Griguol – ( Eng-ARG)
12:10- 12:30-Atualização no tratamento Trasnsobturatório da IUE- Carlos Rondini – (CHI)
12:30- 12:50- A contribuição médica no desenvolvimento do novo sling STEEMA –
                                     Enrique Ubertazzi – (ARG)
12:50- 13:00- Discussão







13: 00-14:10 -  Mesa Redonda – Prolapso genital

Coordenadores: Antonio Pedro Auge e Rodrigo Aquino Castro
Secretária: Luiza Sviesk Sprung

13:00 - 13:10 – IUE com prolapso acentuado: o que fazer?- Priscila Katsumi Matsuoka Locali
13:10 - 13:20 – Prolapso X atletas- Maita Poli  Araujo
13:20 - 13:30 – Tratamento apical: qual a melhor via?- Edilson B. Castro
13:30 - 13:40 – Pessário: quando, qual e como indicar?- Cassia Juliato

13:40 - 14:10: Discussão : 2 Professores de regiões diferentes do Brasil- o que                                                       fazem  de diferente?

José Carlos Conceição – Rio de Janeiro (RJ)
Artur Eduardo de Oliveira  Rangel – Recifeb (PE)

                                             
14:10 -14:40 - Conferência: Conservative Management for female sexual    
                                                      dysfunction and chronic pelvic pain
                                                                  

Conferencista : Bary Berghman (NE)
                      
Coordenadores- Maura Seleme e Aparecida Maria Pacetta
Secretário: Hellen Cristina Souza de Carvalho Fusco


14:40-15:00-    Debatedores:

Elizabeth Alves Ferreira
Christine Ploger Schor


15:00-15:30- Visita aos stands


15:30-17:30 - Cirurgias ao vivo-  Correção do prolapso apical com FSE pelo  
                                                              acesso posterior
                      
Cirurgião-  Willy Davila ( Cleaveland Clinic Florida – USA)


Coordenadores: Jorge M. Haddad e Enrique Ubertazzi
Secretaria:  Lisa Fontes Cariello












Sábado – 28 de Abril de 2018


08:00-09:00 - Mesa-Redonda: Alterações do assoalho pélvico e gestação
Coordenadores- Carlos W. Sobrado e Thais Vilella Peterson
Secretária: Fernanda Bacchi Ambrosano Giarreta

08:00-08:10 – Qual é a verdadeira evidência sobre a influência da gestação e da via de parto nas disfunções do assoalho pélvico? Virginia Celia de Carli Roncatti
08:10-08:20 – Tratamento da incontinência fecal no pós parto - quando tratar? Como?  Rodrigo Ambar Pinto
08:20 - 08:30 -  Fisioterapia na gestação e pós parto: quando, como e por que? Mara de Abreu Etienne
08:30 - 08:40 – Prolapso genital em pacientes com desejo reprodutivo: o que fazer? Lilian Renata Fiorelli
08:40 - 09:10: Discussão: 2 Professores de regiões diferentes do Brasil- o       que  fazem  de diferente?

Janio Serafim de Souza -   (DF)
Pedro Sergio Magnani- (SP)


09:10 -09:40-  ConferênciaNecessitamos de uma opção de tratamento para IU sem mobilidade uretral. Quais as evidências atuais dos injetáveis uretrais?
Conferencista: Willy Davila ( USA)
Coordenadores: Jorge Haddad e Silvia Carramão
Secretária : Veronica Faria Queiroz Dias
09:40-10:00 – Debatedores:
Silvia Carramão – (SP)
Cassio Luis Zanettini  Riccetto – (SP)

10:00 – 10:20 - Visita aos Stands
10:20-12:00 Cirurgias ao vivo: Tratamento do prolapso posterior    
                                                       (retopexia)  por Laparoscopia
Cirurgião-  Bruno Deval ( FR)

Coordenadores: Carlos Rondini e Sergio Araújo
Secretaria: Janilva Fernandes Amorim



12:00-13:00 Lunch Meeting-   Apresentação da Sociedade Brasileira de Uroginecologia (UROGINAP-Br) com todos os benefícios e o porquê? Benefícios da IUGA - Promoções
Apresentação – Jorge M. Haddad, Marair G. Sartori, Homero GC Guidi, Luiz G O Brito, Virginia C Roncatti (Executive Board)


13:00 -14:00 Mesa Redonda: Disfunções miccionais e algia pélvica
Coordenadores- José Alaor de Figueiredo e Carlos Antonio Del Roy
Secretária: Luisa Frerichs Chiavenato

13:00 - 13:10 .- Quais as evidências da neuromodulação na bexiga hiperativa refratária? Sacral (Interstim®) ou PTNS (tibial) – Cristiano Mendes Gomes
13:10 – 13:20 –  Síndrome da bexiga dolorosa: papel atual da instilação vesical –  Luis Seabra Rios
13:20-13:30- Como e até quando fazer o tratamento fisioterapêutico na algia pélvica crônica? Christine Pogler Schor
13:30 - 13:40 – Neuromodulação sacral  no tratamento da algia pélvica- evidências atuais  - Carlos Alberto Ricetto Sacomani
13:40 – 13:50 – Quando recorrer ao tratamento cirúrgico no tratamento da algia pélvica crônica? Como fazer?  Paulo Francisco Ramos Margarido
13:50-14:10 – Discussão: 3 Professores de regiões diferentes do Brasil - o que  fazem  de diferente?

Rogério de Fraga – Curitiba  ( PR)
Monica Suzana Costa Diniz- Recife (PE)
Marilene  V.de Castro Monteiro- Belo Horizonte (MG)




14:10- 14:50- Conferência-  The evolution of minimally invasive surgery for
                                                    genital prolapse by laparoscopic approach

Conferencista  - Bruno  Deval

Coordenadores-   Jorge M. Haddad e Rodrigo Aquino Castro  
Secretaria:  Fernanda Borges Dijigow                

Debatedores:
Paulo Feldner (SP)
Raquel Martins Arruda (SP)  
               
14:50 -15:10- Visita aos Stands

15:10 -16:00-  deos interativos 1- Cirurgias com resultado pós
                                                          operatório em Disfunção miccional
Coordenadores:   FlavioTrigo Rocha  e Luciana Pistelli Gomes de Freitas

 15:10- 15:20-  Uretroplastia com retalho de pequeno lábio vaginal para o tratamento    
                                     de estenose de uretra - Cassio Luis Zanettini  Riccetto  

15:20 - 15:30- Tratamento de cistite intersticial com Ulcera de Hunner recorrente-  Jose
                                                                                                                      Carlos Truzzi

 15:30- 15:40- Tratamento de fistula vesico-vaginal realizado pelo Dr Willy Davila há 3 anos e como ela está atualmente - Luciana Pistelli Gomes de Freitas                                                                

15:40- 16:00 - Discussão: 2 Professores de regiões diferentes do Brasil    - o     que  fazem  de diferente?
  
Jussara Maria Valentim Cavalcante Nunes -  (PI)
Andreisa  Paiva Monteiro Bilhar-                     (CE)



16:00 – 16:50 Vídeos interativos 2- Cirurgias com resultado pós  operatório em Disfunção de Assoalho Pélvico        
Coordenadores: Jorge M. Haddad e Homero G C Guidi


 16:00- 16:10- Tratamento de agenesia de colo do útero por laparoscopia e de neovagina com pele de Tilapia - Andreisa  Paiva Monteiro Bilhar
 16:10- 16:20- Tratamento de colpocleise realizado pelo Dr willy Davila há 1 ano e como  ela está atualmente - Thais Vilella Peterson
 16:20- 16:30- Tratamento de prolapso apical e anterior realizado por histeropexia com apenas agulha de Capio e  correção sitio especifica realizado pelo Dr Roger Goldberg há 1 ano e como ela está atualmente – Priscila Matsuoka
16:30-16:50- Discussão



16:50 – Encerramento

domingo, 1 de abril de 2018

VII JORNADA DE UROGINECO USP - PROGRAMA DOS WORKSHOPS







Diagnosis & Repair of 3rd & 4th degree
San Paulo 26 de April 2018

Local: Hotel Pullman – Rua das Olimpíadas, 205 - Vila Olímpia, São Paulo – SP
Horário: 15:00 as 19:00 - Mezzanino

Hands-on Workshop
www.perineum.net


Chairpersons



Mr Abdul H Sultan, MB.ChB, MD,  FRCOG

Consultant Obstetrician & Urogynaecologist

Miss Ranee Thakar, MB.BS,  MD,  FRCOG

Consultant Obstetrician & Urogynaecologist

 

Croydon University Hospital
Croydon, Surrey, UK


Email:  abdulsultan@nhs.net
     ranee.thakar@nhs.net

Obstetric anal sphincter injuries (OASIS)
HANDS ON WORKSHOP


Program (subject to change)


15- 00              Introduction                                                               Abdul Sultan

15-15               Applied Anatomy & Physiology                             Ranee Thakar
                         
15-45               Endoanal ultrasound                                               Ranee Thakar

16- 00              Diagnosis of OASIS                                                 Abdul Sultan

16- 30              Video on diagnosis
                         


17-00                       Coffee


17-30               Repair Techniques                                                  Abdul Sultan
                         
18-00               Video diagnosis & repair                                        Abdul Sultan
                         
                          Video repair - pig sphincters                                  Ranee Thakar

18-30h             Hands-on repair on pig sphincters                     

19-00h                    Close




Applied anatomy and physiology of the perineum and anorectum
Ranee Thakar/ Abdul Sultan

Anatomy of the anorectum (Fig 1)


The anorectum is the most distal part of the gastrointestinal tract and consists of two parts: the anal canal and rectum. The anal canal measures about 3.5 cms (2.5 cm anteriorly in female) and lies below the anorectal junction formed by the puborectalis muscle. The striated external anal sphincter (EAS) is made up of three parts (subcutaneous, superficial and deep) and is inseparable from the puborectalis dorsally. The internal anal sphincter (IAS) is a thickened continuation of the circular smooth muscle of the rectum. It is separated from the EAS by the conjoint longitudinal coat which is a continuation of the longitudinal smooth muscle of the rectum.

EAS:
  • Striated muscle in a state of tonic contraction
  • Innervated by the Pudendal nerve
  • Up to 30% of resting pressure.
  • Most of the squeeze pressure.
  • Contraction maintained for < 2 minutes
  • Reflex contraction with sudden increase in intra-abdominal pressure
  • Relaxes during straining
  • Damage results in urge faecal incontinence

IAS:
·         Smooth muscle
·         Autonomic control
·         Contributes up to 70% of resting pressure
·         Damage results in passive soiling and flatus incontinence



Figure 1: Anatomy of the anal sphincter
 Episiotomy & 2nd degree tears

Introduction
Ø  85% women who have a vaginal birth sustain some form of perineal trauma
Ø  Approximately 350,000 women per year in the UK need sutures for perineal injury after spontaneous vaginal delivery
Ø  The morbidity associated with perineal injury and repair is a major health problem worldwide

Indications for episiotomy
Ø  Minimise multiple & extensive tears
Ø  Thick & inelastic perineum
Ø  Forceps delivery
Ø  Expedite delivery
Ø  Suspected fetal distress
Ø  Shoulder dystocia
Ø  Breech

Benefits of midline episiotomy
Ø  Decreased blood loss       
Ø  Easier to recognise OASIS            
Ø  Easier to repair       
Ø  Better anatomical result    
Ø  Reduced pain         
Ø  Decreased risk of infection          
Ø  Decreased dyspareunia

Disadvantage of midline episiotomy
Ø  ­ OASIS                   

Episiotomy
Andrews V et al BJOG 2004, Andrews V et al Birth 2006
Ø  254 primips
Ø  No midwife and only 13 (22%) doctors performed a truly mediolateral episiotomy (between 40 to 60 degrees from the midline)
Ø  Episiotomies angled closer to the midline significantly associated with OASIS (26 vs 37 degrees)

Episiotomy
Eogan et al BJOG 2006
Ø  Case-control study (54 versus 46 controls)
Ø  Mean angle of episiotomy smaller
Ø  (30% versus 38% p<0.001)
Ø  50% risk reduction for every 6°from midline
Ø  The relationship of episiotomy angle with risk of OASIS was sig (p<0.001)



Angle of episiotomy before and after repair
Kalis V et al 2008 (IJGO)
Ø  50 women undergoing first delivery
Ø  Mediolateral episiotomy during crowning at 40 degrees away from midline
Ø  Angle of scar measured after delivery = 22.5 degrees
Ø  Should aim for 60 degrees at crowning

email:info@medinvent.net

Episiotomy & 2nd degree tears
Suture Materials
Dexon vsVicryl
Kettle C, Dowswell T, Ismail K 2010
Ø  Cochrane systematic review of 9 RCT’s  (n = 4017)
Ø  Absorbable synthetic materials (Dexon and Vicryl) versus catgut 
¯       Perineal pain                      
¯       ¯ Analgesic use                      
¯       Dehiscence wounds
¯       Resuturing

Vicryl Rapide vs Vicryl Suture Material
 
Ø  5 RCT (n = 2349 women)
Ø  Similar rates of short and long-term pain
Ø  Fewer women in the rapidly absorbing suture group reported the need for pain relief at 10 days
Ø  More women in the standard suture material group required suture removal

Suture material
Ø  Standard polyglactin 910 (Vicryl)- not totally absorbed from the wound until 60–90 days.
Ø  Rapid absorption polyglactin 910 (Vicryl Rapide)- completely absorbed from the tissue by 42 days




Evidence based practice
Repair Techniques
Kettle C, Dowswell T, Ismail K 2012
Ø  Cochrane systematic review - 16 RCT’s (n = 8184) found that continuous stitches compared to interrupted is associated with : -
Ø  Less short term pain at 10 days
Ø  Reduction in analgesia use
Ø  Reduction in suture removal
Ø  No significant difference in dyspareunia
Ø  Reduction in pain is even greater if continuous technique used for all layers compared to only skin

Technique of repair
    Prior to commencing the repair
Ø  Check extent of perineal trauma – perform per vaginal and per rectal examination
Ø  Check equipment - suture pack, materials
Ø  If needed ensure that appropriate supervision/support is available prior to commencing the repair
Ø  Ensure that the wound is adequately anaesthetised (10-20mls Lignocaine 1%) - don’t inject local through the skin

Step 1 - suturing the vagina
Ø  Identify the apex of the vaginal wound
Ø  Close the vaginal trauma with a loose continuous stitch
Ø  Continue to suture the vagina until the hymenal remnants are reached and re-approximated
Ø  At the fourchette insert the needle through the skin to emerge in the centre of the perineal trauma

Step 2 - suturing the muscle layer
Ø  Check the depth of the trauma - it may be necessary to insert two layers of sutures
Ø  Continue to close the perineal muscle with a continuous non-locking stitch - taking care not to leave any dead space

Step 3 - suturing the perineal skin
Ø  At the inferior end of the wound bring needle out under the skin surface
Ø  The stitches are placed below the skin surface in the subcutaneous layer - thus avoiding the profusion of nerve endings
Ø  Continue taking bites of tissue from each side of the wound until the hymenal remnants are reached
Ø  Secure the finished repair with a loop knot tied in the vagina
Finally
Ø  Check the finished repair is anatomically correct
Ø  No bleeding
Ø  PV - insert two fingers
Ø  PR
Ø  Check swabs & instruments
Ø  Complete documentation
Conclusion
Ø  It is imperative that women receive high quality evidenced based care wherever childbirth takes place
Ø  Practices that reduce the adverse effects of perineal trauma and make vaginal birth more desirable are to be encouraged
Ø  Improved perineal care may decrease the escalating interest in caesarean section as an alternative mode of delivery

 


Diagnosis of obstetric anal sphincter injuries (OASIS)

Abdul H Sultan

·         Until the advent of anal ultrasound, the development of anal incontinence was attributed largely to pelvic neuropathy.
·         However prospective studies before and after childbirth have shown that up to one third of women sustain anal sphincter damage that is not recognised at delivery (Sultan AH et al 1993).
·         Andrews et al (2006) performed a study in which 241 women having their first vaginal delivery had their perineum re-examined by an experienced research fellow and endoanal ultrasound was performed immediately after delivery and repeated 7 weeks postpartum. When OASIS were identified by the research fellow, the injuries were confirmed and repaired by the duty registrar or consultant. The prevalence of clinically diagnosed OASIS increased from 11% to 25% (n=59). Every clinically diagnosed injury was identified by postpartum endoanal ultrasound. At 7 weeks no de novo defects were identified by ultrasound. This study concluded that most if not all sphincter defects that have previously been designated as “occult” injuries were in fact injuries that should have been recognisable at delivery.  It was alarming to find that 87% and 27% of OASIS were not identified by midwives and doctors respectively. Although it is likely that some of these would have been detected at the time of suturing the tear, it is of concern that clinical recognition of OASIS is suboptimal.
·         This finding is not unique as Groom and Patterson found that the rate of third degree tears rose to 15% when all “2nd degree tears” were re-examined by a second experienced person.   
·         It has been shown that only 16% of doctors and 39% of midwives feel that they were trained adequately to identify OASIS (Sultan et al 1995).
·         On the other hand it is possible that the sphincter tear had been recognised but classified as a second-degree tear. A questionnaire sent to all UK consultants (Fernando et al 2002) and trainees (Sultan et al 1995) confirmed that up to 40% are still classifying partial and even complete disruption of the sphincter as a second degree. The reason for this confusion is partly due to previous teachings (Sultan & Thakar 2002) and therefore for the sake of clarification and consistency Sultan (1999) proposed a comprehensive classification that is now accepted by RCOG (Greentop guideline 2007), NICE (NICE.org.uk) and the International Consultation on Incontinence (Norton et al 2002) (Fig 2):

Fig 2: Classification of OASIS (Sultan 2007 Springer)
 




 


 

 


OASIS – Classification (See Fig 2)
Sultan AH, Clinical Risk 1999; RCOG GreenTop Guidelines 2001; ICI 2002; NICE 2007; ACOG 2014

 

1st degree = vaginal epithelium

2nd degree = perineal muscles

3rd degree = anal sphincter

                        3a = <50% external sphincter thickness

                        3b = > 50% external sphincter thickness

                        3c = internal sphincter torn

4th degree = 3rd degree + anal epithelium torn



Repair techniques of obstetric anal sphincter injuries (OASIS)
Abdul Sultan

Anal incontinence after primary repair of OASIS  Sultan AH,Thakar R  2007

35 studies in the last 25 years

• Anal incontinence mean 39%  (range 15 to 61%)
• Faecal incontinence mean 14% (range 2-29%)

Internal sphincter defects Mahony R et al 2007
·500 consecutive OASIS
·Persistent IAS defect independently associated with severe anal incontinence. OR 5.1 (95% CI = 1.5 – 22.9)

Fecal incontinence after vaginal delivery Fenner DE et al AJOG 2003
·        831 primips completed bowel questionnaire 6 months after delivery
·        20% sustained OASIS
·        30% OASIS vs 20% of controls had poor bowel control.
·        Symptoms 10x higher in 4th degree tears

Immediate –vs- delayed repair Nordenstam J et al 2008

Ø RCT of 161 women

Ø Team of 3 obstetricians and 3 colorectal surgeons

Ø At 12 months 40% reported any anal incontinence (17% flatus > 1 per week)

Ø No difference in outcome between immediate and delayed (8 to 12 hours) repair

No justification in delaying repair until the next day.

Delayed and early secondary anal sphincter repair

Soerensen MM et al 2008

Ø 21 female patients and 21 controls

Ø Delayed primary repair  (<72 hours postpartum)

Ø Early secondary repair   (<14 days postpartum)

Ø Repaired by 2 senior obstetricians

Ø Mean follow up of 4 years

Ø No post-op complications and none needed colostomy

Ø No significant difference in QoL with 19 controls

25% vs 5% of controls had faecal incontinence

Anal canal length & good outcome Hool GR et al DCR 1998
Ø  Secondary overlap sphincter repair (n=51)
Ø  Mean follow-up = 16 months
Ø  Post-operative anal canal length best predicted continence

Secondary anal sphincter repair  Engel AF et al 1994; Malouf AJ et al 2000

Ø Prospective study (n= 55) of overlap repair.

Ø 80% success at 18 months

Ø 50% at 5 years (n=46)

Ø But one third had more than one repair

 

 overlap vs end-to-end primary repair  Sultan AH et al 1999

Ø Anal incontinence: reduced from 42% to 8% (flatus)

Ø External sphincter defects: reduced from 85% to 15%

Ø Technique or operator? randomised study needed

 

End-to-end vs overlap  RCT Fernando R et al 2004

Ø 64 randomised

Ø At one year compared to the end-to-end repair, significantly fewer women with overlap EAS repair suffered faecal incontinence

Ø 9 of 15 who had 3c/4th degree tear had FU scans

Ø All 9 had intact IAS.

 

End-to-end vs Overlap  Rygh AB and Korner H 2010
Ø  119 primips 3b tear
Ø  Primary outcome = solid stool leakage at least once per week
Ø  No significant difference

End-to-end vs overlap  RCT Farrell SA et al 2012
Ø  3 year follow-up
Ø  No significant difference

Methods of repair for OASIS
Fernando R et al 2013 (Cochrane Review)
6 RCTs of EAS overlap  –vs- end-to-end
Conclusions
Ø  Overlap appears to be associated with lower risks of developing urgency and anal incontinence symptoms.
Ø  At 36 months there was no difference in flatus or faecal incontinence between the two techniques.
Ø  However, since this evidence is based on only two small trials, more research evidence is needed in order to confirm or refute these findings
Is the overlap repair more robust over time???

Suture materials (www.perineum.net)

Ø Do NOT use figure-of-eight sutures for the mucosa or muscles

Ø Anal Mucosa - Single interrupted or non locking continuous Vicryl 3-0 

Ø Internal Anal Sphincter - Mattress end-to-end PDS 3-0 

Ø External Anal Sphincter - Mattress/Overlap  PDS 3-0

 

Suture material Williams et al 2006

Ø 112 women – 4x4 randomised study

Ø No difference in suture related morbidity between Vicryl and PDS

      But 70% were 3a tears and only 54% 12 month follow-up

 

Operating Theatre

Ø  Sterile environment

Ø  Good lighting, exposure and assistance

Ø  Appropriate instrument tray, sutures

Ø  Anaesthesia – spinal, epidural, General

 

Antibiotic prophylaxis for OASIS Duggal N et al 2008
ØProspective placebo controlled RCT (n=147)
ØSingle IV dose of cephalosporin
ØPerineal wound infection 8% vs 24% in placebo

Forceps vs Vacuum  Eason and Thakar 20074

FF
t Description: CH VACUUM FIG6-5

h degree tears ¯ 12 to < 1 per year
Other Interventions to reduce OASIS  Laine K et al 2008
Ø  Third and 4th degree tears  4.03% to 1.17%
Ø  4th degree tears  12 to < 1 per year


 

OASIS repair - recommended practice Sultan AH, Thakar R 2007

Ø  Experienced obstetrician

Ø  Repair in operating theatre

Ø  Regional or general anaesthesia

Ø  IV antibiotics +/- oral for 3 days

Ø  EAS

®  End-to-end for all 3a

®  End-to-end or overlap for full thickness and full length 3b

Ø  IAS ® End–to-end mattress

Ø  Monofilament sutures (PDS) for the sphincter  (Vicryl 2-0 can also be used)

Ø  Rectal examination before and after repair

Ø  Foleys catheter for 12 hours

Ø  Lactulose 15mls bd for 7 to 10 days

Ø  Clinic Follow up in 2 to 3 months

 

Labour Ward Protocol See website www.perineum.net

Also refer to RCOG Green-top guideline 2015

Fig 3 External sphincter defect (between arrows) on 3d endoanal ultrasound
Management of OASIS after subsequent pregnancy
Abdul Sultan

 

 

Mode of delivery after OASIS

Caesarean section or Vaginal delivery?

 

Recurrence risks with previous OASIS  Peleg D et al 1999

·      Primips, ceph, term, 3o/4o (n=704); Incidence = 19% (midline episiotomy)

·      Recurrence rate = 12% vs 7 % if no previous OASIS (P=0.001)


Previous OASIS - is recurrence predictable? Harkin R et al 2003

·      Mediolateral episiotomy

·      2 of 45  (4.4%) in subsequent vaginal deliveries developed a repeat OASIS

 

Previous OASIS Poen AC et al 1998

·      43 of 110 women studied

·      Anal incontinence 56% -v- 34% in women with no subsequent delivery. (RR = 1.6, CI = 1.1-2.5)

 

Previous OASIS Sangalli MR et al 2000

·      177 women 13 years FU

·      Faecal Incontinence in 114 subsequent deliveries (3o  tears = 2.5% ;  4o tears = 26.5%

 

Can OASIS be prevented ? Can only minimise the risk of OASIS

·      Episiotomy

·   Restrictive vs Liberal

·   Mediolateral vs Midline

·      Instrumental delivery -  forceps vs vacuum

·      Perineal support   Laine K et al 2012; Hals E et al 2010

 

Performing mediolateral episiotomy Andrews et al 2004;  Andrews et al 2006

·      254 primips, 41% mediolateral episiotomy

·      No midwife and only 13 (22%) doctors performed a truly mediolateral episiotomy (between 40 to 60 degrees from the midline)

·      Episiotomies angled closer to the midline significantly associated with OASIS (26 vs 37 degrees)

 

Episiotomy Eogan et al  2006

·      50% risk reduction of third degree tears for every 6°away from midline



Management of subsequent pregnancy after OASIS    Scheer I et al 2009

Ø  56 deliveries 2002 –2006
Ø  38 (70%) vaginal deliveries
Ø  No significant deterioration in:
          bowel or bladder symptoms
         quality of life
          resting and squeeze pressures
Ø  No significant new scan defects








Treatment of anal incontinence

Conservative management:  Biofeedback
Norton 1999, BJS
Ø  67% cure and improvement
Ø  Most successful in urge incontinence
Ø  Improvement even if structural damage

Management of anal incontinence
Ø  Antidiarrhoeal agents
Ø  e.g. Loperamide (Imodium), Codeine, diphenoxylate (Lomotil)
Ø  Reduces intestinal transit            
Ø  Increases rectal compliance & resting pressure of IAS
Ø  Codeine causes drowsiness and dependence

Anterior anal sphincter repair
Engel AF et al 1994, Malouf et al 2000
Ø  Prospective study (n=55) of overlap repair.
Ø  Successful outcome at 15 months in 80%.
Ø  5 year follow-up = 50% success


Dynamic Graciloplasty
Ø  Multicentre trial
Ø  139 patients
Ø  60% success and improved QoL
Ø  74% complication
Ø  40% reoperation

Dynamic Graciloplasty
Ø  Complications
Ø  Technical problems with muscle wrap and stimulation
Ø  Infection
Ø  Anorectal dysfunction

Sacral nerve modulation
Altomare DF et al 2009
Ø  52 patients with fecal incontinence
Ø  Minimum of 5y FU
Ø  Wexner score ¯ from 15±4 to 5±5 (P<0.001)
Ø  Significant improvement in QoL
Ø  Minor complications 13%

Injectable biomaterials
Ø  Collagen
Ø  PTQ implants
Ø  Carbon coated Zirconium oxide beads
Ø  Polyacrylamide  hydrogel
Ø  Small case series show variable short term
Ø  Efficacy










For pictures, DVD, bibliography
and suggested reading

See Website: www.perineum.net


2009. XII, 196 p. 82 illus., 32 in color. Softcover
ISBN 978-1-84800-996-7




Take Home Messages

  • Every woman who has a vaginal delivery has a 3rd or 4th degree tear until proved otherwise

  • A 3rd or 4th degree tear (as well as an isolated buttonhole tear of the rectum) cannot be excluded without a rectal examination

  • Therefore a careful digital rectal examination with good exposure, adequate lighting and analgesia is mandatory.

  • There is Level 1a evidence that second degree tears and episiotomies should be repaired using the continuous technique of repair for all three layers with Vicryl Rapide

  • Restoration of normal sphincter length best predicts continence and therefore the full length of the torn sphincter must be repaired

  • The torn internal sphincter should be identified and repaired separately using an end- to-end repair technique

  • Partially torn external sphincter tears must be repaired using the end-to-end technique.

  • Full thickness and full length external sphincter tears can be repaired by either the overlap or end-to-end technique. However the superiority of the overlap repair has only been demonstrated in one study where all repairs were conducted by only two operators. The Cochrane review does not recommend one technique over the other.

  • The anal mucosa and anal sphincter muscles must not be repaired using figure-of- eight sutures as they can cause ischaemia and necrosis of tissue

  •  The best chance of successful repair of OASIS is at the time of delivery; secondary sphincter repair (especially of the internal sphincter) is comparatively poor

  • In terms of subsequent pregnancy management:
    • Compare like with like ie. the worst scenarios of CS and VD
    • Risks following CS is not just for one CS but cumulative with each subsequent CS
    • The risk of recurrence of OASIS is about 7%
    • Outcome of vaginal delivery after OASIS is good in selected patients


OBS  - FIGURAS E SLIDES ORIGINAIS SÓ DISPONÍVEIS PARA OS INSCRITOS



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WORKSHOP – USO DE PESSÁRIOS EM UROGINECOLOGIA
VII JORNADA INTERNACIONAL DE UROGINECOLOGIA DA FMUSP
26 de abril de 2018 das 8:00 às 12:00h

Organização
Dra. Thais Villela Peterson (FMUSP)
Dra. Cássia Raquel Teatin Juliato (UNICAMP)
Dra. Marilene Monteiro (UFMG)
Dr. José Ananias Vasconcelos Neto (UFC)

Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 255, 10º andar -  Cerqueira César, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Cep 05403-000
Programa

Parte Teórica
8:00-8:20

Tipos de pessários, indicações e contra-indicações
Cássia Raquel Teatin Juliato
8:20-8:40

Como escolher o modelo e o tamanho adequado
Cássia Raquel Teatin Juliato
8:40-9:00

Cuidados pós inserção e seguimento
Thaís Villela Peterson/Marilene Monteiro
9:00-9:20

Complicações do uso de pessários e indicadores prognósticos
José Ananias Vasconcelos Neto
9:20-9:40

Q&A
9:40-10:00

Coffee break
Parte Prática
10:00-10:30
Grupo 1
Colocação de pessários em modelos de pelve (Dra. Cássia)

Grupo 2
Vídeo (Dr. Ananias)

Grupo 3
Colocação de pessários internos (Dra. Thais)

Grupo 4
Colocação de pessários externos (Dra. Marilene)



10:30-11:00
Grupo 1
Vídeo (Dr. Ananias)

Grupo 2
Colocação de pessários em modelos de pelve (Dra. Cássia)

Grupo 3
Colocação de pessários externos (Dra. Marilene)

Grupo 4
Colocação de pessários internos (Dra. Thais)



11:00-11:30
Grupo 1
Colocação de pessários internos (Dra. Thais)

Grupo 2
Colocação de pessários externos (Dra. Marilene)

Grupo 3
Vídeo (Dr. Ananias)

Grupo 4
Colocação de pessários em modelos de pelve (Dra. Cássia)



11:30-12:00
Grupo 1
Colocação de pessários externos (Dra. Marilene)

Grupo 2
Colocação de pessários internos (Dra. Thais)

Grupo 3
Colocação de pessários em modelos de pelve (Dra. Cássia)

Grupo 4
Vídeo (Dr. Ananias)


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WORKSHOP “ SUTURA LAPAROSCOPICA” VII JORNADA INTERNACIONAL DE UROGINECOLOGIA DA DISCIPLINA DE GINECOLOGIA DA FMUSP

Local:    KARL STORZ ENDOSKOPE – SÃO PAULO – BRASIL
Rua Joaquim Floriano, 413 -  20º. andar
Data: 26 de Abril de 2018.
Training  Supervisor: Armando Romeo


 Turma l

8:30hs – Teórica
·         Introdução da Técnica de Sutura e seus princípios pedagógicos;                                  M.ROSIM
·         Técnica de Suturas Intra e Extra Corpórea;
·         Classificação dos Nós e Sequências Bloqueadoras;
·         Romeo’s Gladiador Rule;
·         Teoria do Ponto Perfeito;
·         Eixos e Angulos de Sutura;
·         Modelos de Suturas e Exercícios de Treinamento.
09:30 –    Coffee break
10:00hs – Treinamento Prático de Suturas
·         Técnicas de Anodamento, nós mão manual;
·         Técnicas de Posicionamento da Agulha e Orientação;
·         Mão direita - Trocar Direito – Regra Gladiador – movimento sentido horário;
·         Mão direita - Trocar Direito – Regra Gladiador – movimento sentido anti-horário;
·         Mão direita - Trocar Central – Sentido horário e anti-horário – Posição Suprapúbica;
·         Treinamento Prático  PONTOS;
·         Passos simples;
·         Pontos Fáceis.
12:30hs – Encerramento



Turma ll

13:30hs – Teórica
·         Introdução da Técnica de Sutura e seus princípios pedagógicos  ;     C.ROCHA
·         Técnica de Suturas Intra e Extra Corpórea;
·         Classificação dos Nós e Sequências Bloqueadoras;
·         Romeo’s Gladiador Rule;
·         Teoria do Ponto Perfeito;
·         Eixos e Ângulos de Sutura;
·         Modelos de Suturas e Exercícios de Treinamento.
14:30 –    Coffee break
15:00hs – Treinamento Prático de Suturas
·         Técnicas de Anodamento, nós mão manual;
·         Técnicas de Posicionamento da Agulha e Orientação;
·         Mão direita - Trocar Direito – Regra Gladiador – movimento sentido horário;
·         Mão direita - Trocar Direito – Regra Gladiador – movimento sentido anti-horário;
·         Mão direita - Trocar Central – Sentido horário e anti-horário – Posição Suprapúbica.
·         Treinamento Prático  PONTOS;
·         Passos simples;
·         Pontos Fáceis.
17:30hs – Encerramento

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Workshop:  Fraxx a Nova Tecnologia - Alta Frequência Fracionada Microablativa (AFFMA) e Pulsada para Estética e Rejuvenescimento Íntimo, com Melhora Funcional


Dia 26 de Abril de 2018
Hotel Pullman Vila Olímpia
Rua Olimpíadas , 203
08:30 – 12:00
Horário:
9h às 12 – com 15 minutos de intervalo (tolerância de 5 minutos para assentarem**)

Coordenadora:
Dra. Priscila Katsumi Matsuoka

8h30 – 10h30
Palestrante: Dr. Celso L. Borrelli
Programação Teórica: Duração de 2h
     1h30
     30 minutos para debates

10h30 – 10h45
Intervalo de 15 minutos

10h45 – 12h00
Programação Prática: Duração de 1h15
     Uso do sistema FRAXX em simuladores com tecido animal e aberto a dúvidas.

Temas:
1.       Princípios Biofísicos da Alta Frequência Fracionada Microablativa (AFFMA);
2.       Evidências dos efeitos da Energia Fracionada Microablativa;
3.       Aplicação da AFFMA no TGI – Estimulando Neocolagenese/ Neoelastogenese e Neovascularização;
3.1      Vagina – Periuretral;
3.2      Vulva;
4.       Literatura com evidências sobre o tema.

Monitores:
     Dr. Celso L. Borrelli
     Uriel Binembaum
     Margot Rohwedder
     Nilton Rocha
     Bruna Moraes

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Programa do WS da Urodinâmica: Alacer
 Local: Hotel Pullman – Rua das Olimpíadas, 205 - Vila Olímpia, São Paulo – SP - Mezzanino
Horário: 08:00 as 12:00


8:00-8:10 - Introdução (Dra Simone Brandao e Dr. Rogerio Fraga)

8:10-8:30 - Fisiologia Urinária - Dr. Rogerio Fraga

8:30-8:50 - Boas Praticas em Urodinâmica - Dra Simone Brandao

8:50-9:00 – Perguntas

9:00-9:20 – Intervalo

9:20-12:00 - Discussão de casos clínicos e traçados de Urodinamica

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WORKSHOP LASER DE CO2
LOCAL: LBT       Rua Itajobi,  54 – Pacaembu- São Paulo/SP
26.04.2018
MANHÃ

8:00 -8:20  Aspectos físicos , modo de ação do laser de CO2
                           Engº Martin Sabado

8:20-8:40 Laser CO2 e sua aplicabilidade em uroginecologia
                         Dra. Lucília Carvalho

8:40-9:00 Laser de CO2 na atrofia vulvovaginal
                         Dra. Elsa Gay

9:00-9:40 Procedimentos cirúrgicos  e estética genital
                         Dr. Gabriel Femopase

9:40-10:00  O papel do ginecologista na saúde sexual
                          Dra. Elsa Gay e Dra Lucília Carvalho

10:00-10:30  Coffee Break

10:30-12:00  Demonstração prática

- Aplicação do laser de CO2 para tratamento da Incontinência Urinária
Dra. Lucília Carvalho
-Aplicação do Laser de CO2 para tratamento da Atrofia Genital
 Dra. Elsa Gay
- Aplicação do laser de CO2 para Vulvoplastia 
Dr. Gabriel Femopase

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 WORKSHOP  FISIOTERAPIA    - Aguardando  programa dos responsáveis.

nota do editor /  Dr. Homero Guidi