terça-feira, 14 de novembro de 2017

5o. SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA TELESSAÚDE BRASIL REDES



O Programa Telessaúde Brasil Redes, mantido pelo Ministério da Saúde e com participação da Rede Universitária de Telemedicina e a Rede Nacional de Pesquisa estão comemorando no seu 5o. Seminário Nacional, juntamente com o 8o. Congresso Brasileiro de Telemedicina e Educação à Distância, em Gramado, nas dependências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, os 10 anos de sua criação. 

É há o que comemorar. Um exemplo enorme são alguns programas que vem sendo implantados na área. Um deles é o de Telediagnóstico a Distância e o Segunda Opinião  que colocam pontos remotos do país em contato com os centros de excelência médica no diagnóstico de exames e fornecem uma segunda opinião, ambos envolvendo especialistas em regime de teleconferência iterativa. 

Parece pouco ou prosaico, mas oferecer um laudo de eletrocardiograma em poucas horas na rede básica de uma localidade na região norte do país é um avanço notável e um dos escopos da 20 metas acordadas pelas Nações Unidas como um programa de melhoria da vida no nosso mundo. Precisamente a 3a. meta. 

Isso não é novidade no resto do mundo, e mesmo em países desenvolvidos é um filão a mais para grandes instituições médicas universitárias que disponibilizam essa consultoria de experts em real time com quem demandar uma assessoria desse tipo. Aqui no Brasil algumas entidades particulares de diagnose já vem implantando isso do mesmo jeito, tornando-se uma unidade de negócios a mais no seu portfólio de serviços lucrativos. Felizmente para um país pobre a parte pública também se mobiliza para oferecer no sistema universalizado do Sistema Único de Saúde, a mesma coisa, notadamente na assistência primária. Doenças crônicas prevalentes como hipertensão, diabetes e outras mais já estão no mesmo caminho desse tipo de recurso valioso. O programa é um exemplo feliz da comunhão entre Universidades, entidades governamentais e a tecnologia em prol de um incremento na qualidade de vida, notadamente de quem mais precisa. Todos cumprem o seu papel social, num exemplo cabal da Medicina Translacional (da bancada, da academia à prática essencial nos pontos mais humildes e difíceis do continente Brasil). 

A Disciplina de Ginecologia da FMUSP e a Clínica Ginecológica do HCFMUSP estão presentes nesse evento, através do editor desse site. Na Universidade de São Paulo existe um centro no assunto, inclusive com programa de residência médica nessa área. A Gineco USP está ciente de seu papel social e da sua responsabilidade e disposição em participar ativamente dessas inovações que devem mudar substancialmente, senão o exercício da Medicina, mas notadamente uma necessidade diuturna de atualização e renovação do conhecimento ginecológico e também a assistência médica no século XXI. É um dever da Universidade e nós estamos presentes e ciosos de sua consecução no melhor possível, numa dimensão social e cidadã dos impostos que todos nós pagamos. 



quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Reuniões clínicas Novembro de 2017


Dia 08
07h30-08h15       Residentes e internos
08h30-10h00  Conferência: Diagnóstico da infecção pelo HPV
Palestrantes: Maricy Tacla
10h30-12h00       Curso residentes

Dia 22
07h30-08h15       Residentes e internos
08h30-10h00  Conferência: Comparação entre uma transferência eletiva de dois embriões e duas transferências eletivas sequenciais de um embrião: impacto nas taxas de sucesso e de gestação múltipla

Palestrante: Pedro Monteleone
10h30-12h00       Curso residentes

Dia 29
07h30-08h15       Residentes e internos
08h30-10h00  Conferência: Apneia do Sono
Palestrante: Prof. Dr. Geraldo Lorenzi-Filho
Diretor do Laboratório do Sono
Livre Docente – Disciplina de Pneumologia

10h30-12h00       Curso residentes

Local -  Anfiteatro Berillo Langer  - Hall Central ICHC