Fluconazol não aumenta defeitos congênitos em grávidas que utilizam o medicamento.
Em artigo publicado em 29 de agosto de 2013, com base no registro dinamarquês de Saúde, ficou demonstrado que o uso do fluconazol em doses habituais não aumenta 14 de 15 malformações congênitas mais comuns, quando comparada com a incidência em população não exposta ao medicamento. Apenas a Tetralogia de Fallot parece ter uma incidência minimamente maior no grupo exposto ao medicamento. O grupo de grávidas que utilizou o medicamento somou 7.352 pacientes contra 968.236 grávidas não-expostas. O trabalho vem analisar uma hipótese, levantada pela publicação de descrição de casos clínicos esparsos, que sugeria o contrário